And the crowd went wild!!!
Imaginemos um palco central redondo, inserido no meio de um hemiciclo de 2 andares + o piso térreo, cheios de gente, todas a espreitar lá para baixo para ver a mãe do rock português: Senhores e senhoras o inesquecível autor de "Como o macaco gosta de bananas eu gosto de ti"........JOSÉ CID!!!!
Ahpoisé!!! Ontem fui ver este senhor sobejamente conhecido no nosso país, e quiça no estrangeiro, que durante 1H30 cantou e divertiu os milhares (quase de certeza umas 3000) de pessoas que foram até ao Casino de Lisboa, para mais que uma jogatana.
Gostei de o ver e o ouvir, e de viajar até aquela altura em que ele tocava na rádio e era vendido em vinil. É divertido poder cantar músicas das quais sei as letras (confesso, sei a letra de algumas das canções do José Cid), juntamente com todos os outros que me rodeam. Quando foi a última vez que viram uma multidão a tripar ao som de "Favas com chouriço"?
Não sei se por influência da globalização, a "perda" do escudo, ou pelo simples nevoeiro existêncial em que nos encontramos, os artistas portugueses, da velha praça, parecem unir-nos à volta de um tempo em que as coisas eram bem mais simples e centradas. Longe de ser pimba, acaba por se tornar popular, uma coisa nossa, que todos conhecemos e que nos leva de novo (no meu caso) à infância. Gostei de ser "acarinhada" pelo artista, notoriamente feliz por estar ali a cantar para nós, de partilhar o espaço com não sei quantas pessoas, que tal como eu, não se inibiram de cantar e dançar ao som de músicas que só nós, os portugueses, conhecemos. Não estava à espera, mas acho que ontem, o José Cid virou um símbolo do que é nacional!
Ahpoisé!!! Ontem fui ver este senhor sobejamente conhecido no nosso país, e quiça no estrangeiro, que durante 1H30 cantou e divertiu os milhares (quase de certeza umas 3000) de pessoas que foram até ao Casino de Lisboa, para mais que uma jogatana.
Gostei de o ver e o ouvir, e de viajar até aquela altura em que ele tocava na rádio e era vendido em vinil. É divertido poder cantar músicas das quais sei as letras (confesso, sei a letra de algumas das canções do José Cid), juntamente com todos os outros que me rodeam. Quando foi a última vez que viram uma multidão a tripar ao som de "Favas com chouriço"?
Não sei se por influência da globalização, a "perda" do escudo, ou pelo simples nevoeiro existêncial em que nos encontramos, os artistas portugueses, da velha praça, parecem unir-nos à volta de um tempo em que as coisas eram bem mais simples e centradas. Longe de ser pimba, acaba por se tornar popular, uma coisa nossa, que todos conhecemos e que nos leva de novo (no meu caso) à infância. Gostei de ser "acarinhada" pelo artista, notoriamente feliz por estar ali a cantar para nós, de partilhar o espaço com não sei quantas pessoas, que tal como eu, não se inibiram de cantar e dançar ao som de músicas que só nós, os portugueses, conhecemos. Não estava à espera, mas acho que ontem, o José Cid virou um símbolo do que é nacional!
2 Comments:
At novembro 21, 2006 7:16 da tarde, Anónimo said…
Parabéns, sis. Não te conhecia este lado cronista. Está bem escrito e, melhor do que isso, bem apanhado. E até fiquei com pena de não ter estado lá. Já sei o que te oferecer no Natal: uma t-shirt com a cara do CID e a legenda «Lisboa 2006. I've been there»!
At novembro 21, 2006 11:18 da tarde, BlueAngel aka LN said…
Estás perdoada por não saberes o nome da canção, plo simples facto de teres colocado o video e de se puder ver os velhinhos autocarros de dois andares em Lisboa. E sim, foi, de facto, uma grande noite. Perdeu quem não esteve lá!
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