a irmandade da cueca

Porquê que se diz um par de cuecas se ela é só uma? Não sei, talvez porque é sempre bom partilhar as coisas, mesmo as mais intímas... Mas como não há longe sem distância, e esta última existe, criamos aqui uma tertúlia virtual, em que os km não têm lugar e que por meias, completas ou ausentes palavras contamos o que nos vai na alma ou que simplesmente vai.

sexta-feira, julho 14, 2006

Hoje era a mim que apetecia...

Há uns dias foi ele que, contra todas as ordens, expectativas e permissões, se banhou por aqui.
A mãe dele, entre a conversa fugidia e demasiado agradável com alguém com quem não conversava ao vivo há demasiado tempo e a mais deliciosa fatia de bolo de chocolate, disfarçou embaraços e fingiu não ver.
No final, achou que a roupa suplente ia inevitavelmente ser conotada como se aquele fosse um acontecimento previsto. Não era. Mas mãe prevenida… filho seco.
A “amita da mãe” estava fabulosa, igual a si própria, ainda que atropelada de adversidades. Amei cada segundo de risos, disparates, cumplicidades, debaixo de um sol que ameaçava derreter-nos e diante de um pequeno alucinado que ameaçava enlouquecer-nos. Foi bom, muito bom e passou rápido, demasiado rápido.
Porque a mim, apetecia-me prolongar estes momentos, muuuuuito, muuuuuito, não pude deixar de postar.

Já em seco, ficam as imagens...



Bom fim de semana!

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