E já estão quase a acabar...
O que é bom acaba depressa!
Quando me estou a habituar a estar de férias e não pensar nos e-mail e projectos acontece o inevitável... aproxima-se a data de regresso ao trabalho! Aquele difícil dia que lá nos arrastamos super contrariados para o trabalho mas que não há forma de o evitar – a única coisa positiva é que ainda não será amanhã e que a semana vai ser curta.
Passei pelo o Algarve numas mini-férias cheias de sol, água quente e sem fazer grande coisa, e apesar de não ter ficado na praia até às 9 horas ou ter jantado às 11 da noite como tanto gosto porque o poder dos horários de uma criança de 4 anos é poderoso e algo limitativo, foram muito agradáveis.
Os meus dias eram calmos com imensos bolos de areia, natação à borda de água e conversas infantis simuladas ao telemóvel mas foram bons. Pôs-se a conversa em dia com a mãe (amiga que mora a 300 Km de distância na "ensolarada" cidade do Porto) e que quase por milagre conseguimos falar sem o auxílio do maravilhoso telemóvel...
Quando me estou a habituar a estar de férias e não pensar nos e-mail e projectos acontece o inevitável... aproxima-se a data de regresso ao trabalho! Aquele difícil dia que lá nos arrastamos super contrariados para o trabalho mas que não há forma de o evitar – a única coisa positiva é que ainda não será amanhã e que a semana vai ser curta.
Passei pelo o Algarve numas mini-férias cheias de sol, água quente e sem fazer grande coisa, e apesar de não ter ficado na praia até às 9 horas ou ter jantado às 11 da noite como tanto gosto porque o poder dos horários de uma criança de 4 anos é poderoso e algo limitativo, foram muito agradáveis.
Os meus dias eram calmos com imensos bolos de areia, natação à borda de água e conversas infantis simuladas ao telemóvel mas foram bons. Pôs-se a conversa em dia com a mãe (amiga que mora a 300 Km de distância na "ensolarada" cidade do Porto) e que quase por milagre conseguimos falar sem o auxílio do maravilhoso telemóvel...
Como vocês bem sabem, é normal as coisas não me correrem como o planeado e no dia que me vinha embora, devido a compromisso inadiáveis, e em pleno calor da tarde (35º) o meu fantástico carro amuou e decidiu alongar a sua estadia por terras quase mouras. Traduzindo, em plena Via do Infante (via conhecida pelas suas maravilhosas sombras e paisagens) o meu menino rebentou um tubo da refrigeração e a temperatura do motor, em poucos segundos, atingiu os 130º adicionando uma série de cores ao meu tablier, parecia uma árvore de Natal...
Já devia estar à espera, até tinha conseguido sair de casa no horário que tinha planeado e dava para chegar ao Barreiro antes da hora necessária (eu ainda me iludo!!!!!!!).
Depois de chamar a assistência, esperar quase 1 hora pelo reboque e assumir que a reparação no local não era opção lá fui eu passear a dois dos mais belos monumentos tão afamados em Faro – oficina da SEAT e delegação do rent-a-car.
19.00 horas e finalmente consegui arrancar a caminho de casa e sem qualquer perspectiva de quando teria de volta o meu boguinhas. Recordo-vos que foi uma de mais uma das minhas histórias meio azaradas e claro que quando cheguei à oficina já estava a fechar e no dia seguinte analisaram o meu carro a peça que era necessária substituir não havia em stock , com a proximidade do fim-de-semana só 2ª ou 3ª feira é que chega e depois será reparado. Nunca pensei que a troca de um mero tubo pudesse ser tão demorada...
Agora foi ficar sem carro, pois o rent-a-car está a acabar e o ainda tenho de ir "beber" um café a 270Km da minha casa.... coisa pouca.
Resumindo, tenho uma corzinha, recuperei alguma energia e em apenas 1 semana e meia vou passear ao Algarve 2 vezes – espantástico!!
Mas no meio disto tudo, houve coisas muito boas e que deram uma disposição fantástica e nem estas brincadeiras me conseguiram deixar mal disposta – o chamado poder da paixão.
Tudo de bom para todos os elementos da Irmandade.
4 Comments:
At junho 26, 2006 11:19 da manhã, Sister Meg said…
Bem ó "gaija" parece que na tua vida acontece sempre qualquer imprevistozito, nem que seja uma coisitinha de nada, não?! Normais, normais é que as coisas não podem ser... Mas já é assim há tantos anos que de outra forma, até estanhavas e estranhavamos, não?
Mas o importante é que estiveste de papo para o ar, ao sol, ao mar, ao dolce far niente e isso é tããããããoooo bom! Beijo e boa sorte no resgate do popó.
At junho 26, 2006 12:31 da tarde, Sister San said…
E já que tens que voltar ao ALgarve, que tal trazeres à irmandade uns docinhos típicos? Há tanto tempo que não como um D. Rodrigo.....
At junho 26, 2006 1:33 da tarde, Sister Meg said…
Mais eu!!!!!
At junho 29, 2006 2:40 da tarde, Sister Nemm said…
Fui, vim e não vos trouxe nenhum doce - sorry.
Mas fica prometido que hei-de arranjar forma de vos presentar com um belo D. Rodrigo na próxima vez que estivermos juntas (e de preferência a irmandade completa.
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