Poema do Dia
(...) A Criança Nova que habita onde vivo
Dá-me uma mão a mim
E outra a tudo que existe
E assim vamos os três pelo caminho que houver,
Saltando e cantando e rindo
E gozando o nosso segredo comum
Que é saber por toda a parte
Que não há mistério no mundo
E que tudo vale a pena. (...)
Alberto Caeiro
Dedicado a todos os que, grandes, ainda sentem a criança que habita em cada um de nós e a duas amigas muito especiais que ganharão uma nova criança nas suas vidas em breve.
4 Comments:
At julho 18, 2006 3:21 da tarde, Sister San said…
Who is the other?
At julho 18, 2006 3:47 da tarde, Sister Meg said…
A mãe do Simão...
At julho 18, 2006 6:26 da tarde, Anónimo said…
Ah pois é já me tinha esquecido!
At julho 28, 2006 11:50 da tarde, Anónimo said…
Prontos....Chorei!
Sim agora choro por tudo e por nada!
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