Gone with the wind
Pretos, azuis, vermelhos, amarelos, às riscas, às flores, de todos os padrões possíveis, hoje encontram-se por aí, perderam a sua glória e jazem inanimados pelo chão, depois de uma luta, da qual saíram perdedores, com o deus Hélios. Sem apreço à sua dedicação e anos ao serviço, não fazendo jus à causa porque morreram, são abandonados ao seu infeliz destino, largados pelo chão, pelas poças, pelos cantos, ferros retorcidos, varetas partidas, cabos estraçalhados. Hoje fui vítima e demonstro o meu pesar, 3 varetas quebraram-se, 2 sofreram em lenta agonia, levei-o de volta ao lar já sem vida....
4 Comments:
At novembro 26, 2006 2:06 da tarde, BlueAngel aka LN said…
Por essas e por outras é que raramente utilizo esse objecto, apesar de ter alguns. Mas aí tens uma bela homenagem a esse objecto que tem como função proteger-nos da intempérie.
At novembro 27, 2006 1:46 da manhã, Anónimo said…
No final, quantos? 32?
At novembro 27, 2006 11:07 da manhã, Sister San said…
Blueangel, sabes que isto de resolver andar a pé, faz-nos ver a os objectos de outra maneira e, neste caso, o chapéu de chuva torna-se útil. Antes também raramente usava.
390º não seriam antes uns 100? Pareciam imensos!
At novembro 27, 2006 11:54 da manhã, Empregado de balcão said…
Aquele dia foi sem duvida o apocalipse dos guarda-chuvas. Abateu-se sobre eles a furia divina.
Era ve-los despedaçados e retorcidos por ai.
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