O lado cultural da semana
Scoop mais um filme de Woody Allen, mas desta vez numa versão mais de light de si mesmo, as eternas complicações e paranóias a que nos habitou, no entanto numa forma de humor quase brejeiro que me levou a rir do início até ao fim. Gostei, óptimo filme para descontrair e para ver num dia de chuva como foi o de Domingo.
Título original: Scoop De: Woody Allen Com: Hugh Jackman, Scarlett Johansson, Geoff Bell Género: Com, Pol Classificacao: M/12 Sondra (Scarlett Johansson) é uma jovem nova-iorquina que descobre novas pistas sobre uma série de crimes, relacionados com "O Assassino da Carta de Tarot", que obcecou um jornalista britânico. A investigação de Sondra vai conduzi-la ao atraente homem de negócios Peter Lyman (Hugh Jackman), que a seduz com o seu misterioso charme. Mas será este romance o mais perigoso "furo" da sua vida? "Scoop" é a nova comédia de Woody Allen e o segundo filme que filma em Londres (depois de "Match Point") e com Scarlett Johansson.
Malinche um livro muito especial da escritora Laura Esquivel, que escreveu o meu livro favorito de sempre "Como água para chocolate", ainda só vou nas primeiras páginas, mas gosto, uma forma simples de escrita que me envolve e me faz pensar, por momentos, que eu sou cada linha do que estou a ler na minha mente.
Trágico e apaixonante romance entre Hernán Cortés e a índia Malinalli (a sua intérprete durante a conquista do império asteca), num livro que nos desvenda o mito fundador da cultura híbrida do Novo Mundo e nos conta uma extraordinária história de amor.Quando a índia Malinalli conhece Cortés, assume que se trata do próprio Deus Quetzalcóalt, que regressa para libertar o seu povo. Os dois apaixonam-se loucamente, mas esse amor será destruído pela desmedida sede de conquista, poder e riqueza de Cortés, um dos mais importantes conquistadores espanhóis. Audaz e engenhoso numa época de grandes heróis, Cortés foi o único que chegou a conhecer a fundo os indígenas americanos. O grande valor estratégico de Malinalli, sua tradutora e intérprete, converteu-a numa personagem-chave na colonização da América e nas relações entre a coroa espanhola e os diferentes povos indígenas. A história do México acabaria por reservar a Malinalli outro papel, o de traidora do seu próprio povo, mas as investigações históricas recentes mostram que foi sim a mediadora entre duas culturas, a hispânica e a nativa americana, e entre duas línguas, o espanhol e o náhuatl.
O'questrada um grupo musical de que vi, pela 1ª vez, o espectáculo no final do Verão passado no átrio do D. Maria e gostei imenso. Voltei a rever na 3ª feira passada na fnac de Almada num pequeno show case para lançamento do seu EP do qual não consta a minha preferida Nega do cabelo duro qual é o pente que te penteia, snif!! Mas passem pelo site deles para ouvir um bocadinho: são divertidos, cheios de vida e sorriem enquanto cantam, o que se ouve na voz.
EP de estreia dos O´queStrada. Há 5 anos pla`Stradas nacionais e internacionais, e depois de uma temporada no Teatro Nacional D.Maria II no verão de 2006, os O`queStrada, voltam a Lisboa para lançar o seu 1º trabalho discográfico Universal e indescritível, a sua sonoridade ousa uma fusão única impregnada do espírito do fado, do ska, da pop, e de outras histórias que cruzam o seu caminho, esta trupe de 5 músicos, com os seus instrumentos base: a guitarra à portuguesa, a contrabacia, a guitarra rítmica, a voz e o acordeão, falam uma língua singular, energética e popular numa viagem sonora 99% acoustic style.
2 Comments:
At fevereiro 21, 2007 3:21 da tarde, Sister Meg said…
Por vezes tenho saudades deste lado da semana ; )
At fevereiro 21, 2007 4:42 da tarde, Sister San said…
Sim é bom, mas na maior parte das semanas o lado cultural resume-se com um bocadinho de TV ou 2 linhas de leitura no final do dia....
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