terça-feira, março 27, 2007
quarta-feira, março 21, 2007
segunda-feira, março 19, 2007
3 "estórias" & 1 café
5ª Feira fui às compras e entre diversas coisas comprei 2 garrafões de água, porque a água da minha zona sem qualquer aditivo não é propriamente das que eu mais gosto de beber e ó se eu bebo água!! Mas adiante, no final do dia estaciono na minha praceta, que é inclinada e abro a bageira de onde prontamente salta vitorioso um garrafão, lutando pela sua fuga enquanto rebolava a uma velocidade vertiginosa pela rua abaixo....escusado será dizer que prontamente travei a rebelião, impedindo o 2ª elemento da quadriga de seguir o líder e capturando o 1º antes de ter atingido a avenida. Presumo que o seu plano era atingir a valeta, depois os serviços públicos de canalizações, desembocando no rio e atingir o mar. Hoje seus restos mortais jazem meios bebidos na minha cozinha. RIP!
6ª Feira, a viagem, 300 km de ida e volta divididos entre a A1, a A23 e o IC3 e vice-versa. O café com a longe em distância sister Meg, a pausa do reboliço do dia, antes de fazer o caminho de volta. Há cafés no final do dia, em terras distantes, que nos sabem a pouco, deveriam ser servidos em barris para que pudessem demorar muito mais tempo...
Sábado, 3horas e meia a desmontar a *?%# de uma estante cheia de parafusos e a construir o quebra-cabeças de a conseguir encaixar toda dentro de uma carrinha passat, custou mas consegui, por fim, vou deitar ao caixote do lixo um saco, quando ouço um estranho som conforme este cai dentro do contentor: "M#*&$" - pensei eu, as chaves tinham ido juntamente. Com alguma perícia, uma ajuda da vizinha e uma vassoura, 5 minutos depois a situação estava resolvida e as chaves na minha mão.
Domingo, final do dia, bomba de gasolina na estrada para Coimbra,o vento frio do Norte arrefecia-me as mãos, mas o carro na reserva obrigava-me a sair e a alimentá-lo, de outra forma nunca conseguiria regressar à capital. Duas bombas, ambas ocupadas, opto pela da esquerda, ninguém fora do carro, pensei: já foi pagar, entretanto o dono do carro que estava na bomba do lado, atesta, vai pagar, vai-se embora, o carro seguinte na fila avança e eu continuo à espera, reparo que o condutor do carro da frente está lá dentro...passo-me...saio do meu carro....bato-lhe no vidro e digo-lhe delicadamente: o senhor importasse de avançar que eu quero pôr gasóleo? o condutor olha para mim e diz "estou à espera que me venham servir". Com um sorriso entre o glaciar e o amarelo digo-lhe, então por favor, chegue à frente enquanto espera, para eu poder atestar porque isto é uma bomba de self-service...Acham normal?
6ª Feira, a viagem, 300 km de ida e volta divididos entre a A1, a A23 e o IC3 e vice-versa. O café com a longe em distância sister Meg, a pausa do reboliço do dia, antes de fazer o caminho de volta. Há cafés no final do dia, em terras distantes, que nos sabem a pouco, deveriam ser servidos em barris para que pudessem demorar muito mais tempo...
Sábado, 3horas e meia a desmontar a *?%# de uma estante cheia de parafusos e a construir o quebra-cabeças de a conseguir encaixar toda dentro de uma carrinha passat, custou mas consegui, por fim, vou deitar ao caixote do lixo um saco, quando ouço um estranho som conforme este cai dentro do contentor: "M#*&$" - pensei eu, as chaves tinham ido juntamente. Com alguma perícia, uma ajuda da vizinha e uma vassoura, 5 minutos depois a situação estava resolvida e as chaves na minha mão.
Domingo, final do dia, bomba de gasolina na estrada para Coimbra,o vento frio do Norte arrefecia-me as mãos, mas o carro na reserva obrigava-me a sair e a alimentá-lo, de outra forma nunca conseguiria regressar à capital. Duas bombas, ambas ocupadas, opto pela da esquerda, ninguém fora do carro, pensei: já foi pagar, entretanto o dono do carro que estava na bomba do lado, atesta, vai pagar, vai-se embora, o carro seguinte na fila avança e eu continuo à espera, reparo que o condutor do carro da frente está lá dentro...passo-me...saio do meu carro....bato-lhe no vidro e digo-lhe delicadamente: o senhor importasse de avançar que eu quero pôr gasóleo? o condutor olha para mim e diz "estou à espera que me venham servir". Com um sorriso entre o glaciar e o amarelo digo-lhe, então por favor, chegue à frente enquanto espera, para eu poder atestar porque isto é uma bomba de self-service...Acham normal?
Pê de Pai
Uma vez que, ainda por cima, o tratamos carinhosamente por Pê lá em casa, quando vi este livro aqui, soube logo que era o presente ideal para o dia de hoje.
Ofereceu-o logo de manhã, juntou-lhe um abraço apertado "dos bons", como gosta de lhes chamar e ficou a ouvir o pai a contar a história.
Obrigada Ana pela ideia maravilhosa.
Gosto tanto que gostem tanto um do outro.
Ofereceu-o logo de manhã, juntou-lhe um abraço apertado "dos bons", como gosta de lhes chamar e ficou a ouvir o pai a contar a história.
Obrigada Ana pela ideia maravilhosa.
Gosto tanto que gostem tanto um do outro.
Sumo à la Pê
No fim de semana, é tão bom contar com ajudas sentidas.
Fica tão contente por conseguir ajudar... e vai mostrando as metades vazias para aprovação.
- Ó mãe, o meu sumo é tão bom!
Pois é.
Fica tão contente por conseguir ajudar... e vai mostrando as metades vazias para aprovação.
- Ó mãe, o meu sumo é tão bom!
Pois é.
sexta-feira, março 16, 2007
Finalmente notícias
Apesar de bastante atrasadas.
A irmandade (ou 75% dela) encontrou-se no último fim de semana num... parque infantil?!?!
Pois, com a criançada atrás, aconselham-se locais de brincadeira, para mães e tias poderem confraternizar.
E não é que já ao final da tarde, invejosas, as irmãs ocuparam selvaticamente um dos equipamentos de diversão?
Só foi pena não termos conseguido o objectivo de juntar a totalidade de nós : (
Ficam algumas imagens, para mais tarde recordar.
quarta-feira, março 14, 2007
Já não há paciência para o poema ; )
... mas agora também não tenho tempo.
Que venha a Primavera!
Entretanto, considerem-se beijadas.